A produção da “Fazenda”, da Record, ficou impressionada com a quantidade de votos por telefone vindos de um só número de telefone e decidiu investigar o caso.
Foi então que a equipe descobriu que era uma empresa de telemarketing que fora contratada por alguém ligado à Dado, para votar a favor dele na final do reality.
Eu nunca perdi meu tempo assistindo a esse programa tosco, ainda mais depois que fiquei sabendo os nomes de alguns participantes, entre eles o nosso "querido e carismático" Dado Dolabella.
Particularmente acredito que não foi apenas a família que deu um "jeitinho" para que ele fosse campeão. Existem interesses maiores por detrás de tudo isso. A vitória de Dado representa mais que uma decisão do público, significaria mais um "tapa" na Rede Globo, que se manteve do lado de Piovani após a suposta agressão em boate.
O convite para que Dado entrasse no reality não foi obra do acaso. A ideia era aproveitar "A Fazenda" para reconstruir a imagem de "garoto brigão", de "Bad boy". É verdade que isso não tem relevância no meio jurídico, mas conquisatndo o carinho do público, Dolabella teria mais "força" para encarar a dura batalha judicial que virá após o "sonho" de se tornar o peão mais rico do Brasil. Seria também uma tentativa de "amolecer" o coração de Luana Piovani, para que desista do processo? É possível.
Dado Dolabella está na mira do Ministério Público do Rio. O ator é ainda acusado de desobediência de ordem judicial. O motivo foi Dado ter se aproximado da ex-namorada durante o Carnaval, quando estiveram no mesmo camarote, a menos de 250 metros de distância. Em março, ele chegou a ser preso por causa disso.
Por isso, não devemos ficar surpresos com a sua "vitória". Não se trata de mera preferência do público pelo "carismático" Dado. Seria um conjunto de "forças" para que ele saia de "cabeça" erguida na Record, enquanto Luana permanece no "anonimato" da Rede Globo entre outros interesses que vão além de nossa vã imaginação.
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